Ana e a Tal Felicidade

Teatro

Integrantes

Atores

stephanie serrat

Stephanie Serrat

Atriz

charles asevedo

Charles Asevedo

Ator

Direção

Carol Araújo

Diretora

Nina da Costa Reis

Diretora

Bia Junqueira

Direção de arte, cenografia e figurino

Cris Pimentel

Direção de produção e idealizadora do projeto

Maria Carol Leguedê

Direção de movimento e corpo

Ana Luzia Molinari de Simoni

Direção de luz cênica

Aldo Medeiros

Direção musical, trilha original e som

Outros

Cleia Tomaz

Visagismo

Márcia Saban

Produção

Geremias Marins

Designer e criação

Rodrigo Menezes

Fotografia

Trecho

teaser

Reproduzir vídeo

Fotos

Leitura dramatizada

Redes sociais

Stephanie Serrat

Participou de espetáculos como “Hair”, com direção de Charles Möeller e Claudio Botelho, em 2010, “Os Dois Cavalheiros de Verona”, de William Shakespeare, com o Nós do Morro, e “Refluxo”.
Em 2013, faz parte do elenco de “Rock in Rio – O Musical”, de Rodrigo Nogueira, com direção de João Fonseca.
Em 2014, interpreta a chacrete Loura Sinistra em “Chacrinha, o Musical”, com texto de Pedro Bial e direção de Andrucha Waddington.
Vários trabalhos na TV Record.

Charles Asevedo

Ator, produtor, diretor e professor.
Formado pela UNI-Rio em Artes Cênicas/1996, MBA – Produção Executiva de Cinema e TV (FGV) – 2007.
Vem trabalhando com Artes Cênicas há 22 anos.
Alguns trabalhos: ator e produtor de A Mentira (2007) – Prêmio de teatro FUNARTE; Olho de Vidro (ADpatção de Renata Mizrah, em cartaz no CCBB (vencedor edital em 2017); Lado B; Pluft, o Fantasminha; O Pequeno Mozart entre outros.

Carol Araújo

Atriz, diretora e produtora.
Formou-se pela Casa das Artes de Laranjeiras em 2001.
Foi integrante da Cia Ensaio Aberto como atriz e assistente de direção e atriz da Cia “Os Inomináveis”, dirigida por Renato Rocha.
Participou da oficina de teatro “Nô Japonês”, ministrada por Maurice Durozier, ator do THÉ TRE DU SOLEIL, e das oficinas Butô, com Tadashi Endo, e Moitará, dentre várias outras oficinas.
Fez novelas e minisséries pelas emissoras Globo e Record, atuou em 18 peças e dirigiu mais de 30.
Também dirigiu os curtas “E agora” e “Guillermo”, em parceria com a produtora Moinhos de Vento.
Este ano gravou uma uma participação no longa Atotô Abaluayé.
Desde de 2004 atua no SESC-São Gonçalo (SG) ministrando oficinas de teatro.
Em 2012, realizou a produção, direção e curadoria da exposição “Eva Todor – Uma Vida Dedicada a Arte” no SESC-SG.
É diretora da Companhia Resenha Teatral, onde desenvolve projetos de espetáculos com multilinguagens artísticas.

Nina da Costa Reis

Atriz-cantora, diretora e performer.

Formação: Artes Dramáticas na UniverCidade desde 2008.

É idealizadora e curadora da Ocupação Ovárias, que está no seu quarto ano e foi indicada ao Prêmio Shell na categoria “Projeto Inovação” em 2019.

É idealizadora e artista da ONG Conexão do Bem, atuante desde 2012, que faz teatro e música nos hospitais da rede pública do RJ.

Direção e Concepção: “Cavalos”, 2019 e 2020. TEATRO- IDEALIZADORA, ATRIZ E CANTORA: peça “Filhos De Medea”, direção Marco André Nunes, Sesc Copacabana, 2019 e peça-show “Ai de Mim”, direção Fabiano de Freitas, Tempo Festival 2017. ATUAÇÃO: “A Porta da Frente” de Julia Spadaccini, vencedor do Prêmio Shell 2013- direção Marco André Nunes, 2013 a 2015; “Boa Noite Professor” direção Julia Stockler e Lionel Fischer, 2016; “Não Me Diga Adeus” direção Gilberto Gawronski,2011e 2012 e outras. PERFORMANCES AUTORAIS: “Studio Cabaret Voltaire”, direção Jefferson Miranda – Tempo Festival 2018 com a performance “Lady Ice, Cidade Iceberg”; “Carne: o que significa construir?”- Ocupação Ovárias 2017; “Atacado”
-Teatro Ipanema 2017.Março de 2021: Direção de “Palavras de Mulheres”, e leitura dramatizada da peça “Ana e a tal felicidade”, onde fez a narração de duas personagens.
2021 – Dividiu a direção com Carol Araújo de “Ana e a tal felicidade”, temporada no Sergio Porto e no momento no www.palcoweb.com.br, desde então faz parte do Grupo Notícias de Tudo.

 

Bia Junqueira

Artista multidisciplinar, diretora de arte, cenógrafa, curadora, consultora e diretora artística.
Viveu onze anos na França, onde trabalhou com grandes nomes da cena europeia Bob Wilson, Tadeuz Kantor, Patrice Chéreau, Joseph Svoboda e na Ópera de Paris.
Desde seu retorno, é sócia diretora da Arquitetura do Efêmero atuando nas artes cênicas, audiovisual e em exposições.
Vem representando o Brasil na Quadrienal de Praga e recebendo prêmios, como por exemplo “na solidão dos campos de algodão” direção dee Caco Ciocler que aconteceu no espaço externo do Centro Cultural dos Correios, da Casa França Brasil e do CCBB; “Santa” direção de Guilherme Leme, “Santa Joana dos Matadouros” direção Marina Vianna e Diogo Liberano. E seu último prêmio foi pelo espetáculo “eu, Moby Dick” com dramaturgia de Pedro Kosovski e direção de Renato Rocha pelo Prêmio Cesgranrio de Teatro em janeiro de 2020, também indicado pelo Prêmio APTR desse ano.

Cris Pimentel

Cris Pimentel (nome artistico) é autora, jornalista e Produtora Cultural desde 2008 e com experiência em montagem de espetáculos, turnês nacionais, manutenção de espetáculos, leis de incentivo à Cultura, captação de recursos.
Sempre com o propósito de produzir cultura, nesses 12 anos ajudou a produzir várias peças teatrais de terceiros e produziu projetos próprios como “Lula Contra o Mau”,”Meu Destino é Santarém” (vencedor do edital de montagem do teatro Municipal Carlos Gomes de Niterói, em 2015), “Festival Iguaçuano de Comédia”, na Baixada Fluminense, entre outros.
Aprovou e captou dezenas de projetos em leis de incentivo à cultura e de esporte.
Com o lançamento do romance “Ana e a Tal Felicidade”, Cris Pimentel, que é sócia da Notícias de Tudo (proponente) vem promovendo debates em várias cidades do Brasil sobre a Violência Contra a Mulher.
A montagem do romance no teatro é a primeira peça autoral de Cris Pimentel, cuja adaptação foi feita pela dramaturga Andrea Terra.
Em abril de 2021, pelo Edital Retomada Cultural da Lei Aldir Blanc do Estado, Cris Pimentel lançou a continuação da história de Ana: “Ana: o amor pelo amor”, cuja narrativa se passa nos tempos atuais, e a personagem principal, agora uma mulher de meia-idade, convive com essa linha tênue entre o ódio e o amor, que o mundo está atravessando e traz questões relacionadas ao feminismo.
O romance foi lançado no Brasil e Europa, pela Sagarana Editora.
Em 2020 ganhou o prêmio Erika Ferreira de criação e desenvolvimento pela Lei Aldir Blanc, pelo projeto “Ana e a tal felicidade” – teatro.
Pela SECEC ganhou o edital Retomada Cultural, com “Ana e tal felicidade”, quando relançou o livro “Ana e a tal felicidade”, pela Sagarana Editora (Lisboa) e fez a primeira leitura dramatizada da peça, em comemoração ao mês da Mulher (a leitura foi no dia 25/03/21), além de lançar o site oficial do projeto (www.anaeatalfelicidade.com.br).
Em 2021 estreia a peça “Ana e a tal felicidade”, projeto idealizado por ela no Teatro Sergio Porto, que pertence a rede de teatros da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. A temporada foi até 28 de novembro de 2021.
Cris Pimentel, também vem promovendo debates aos domingos para fomentar discussões ao combate à violência doméstica.
Cris Pimentel também foi contemplada em outubro de 2021 pelo Prêmio Ativos Culturais, pela obra “Ana e a tal felicidade”, concedido pela Secretaria de Cultura de Niterói.

Maria Carol Leguedê

Atriz, bailarina, coreografa, diretora de movimento, produtora cultural e executiva.
Graduada pela Universidade Estácio de Sá em Letras (Português e literatura) com pós-graduação em História da África e do Negro no Brasil pela Universidade Cândido Mendes e Extensão em Mitologia Nagô e Ioruba no Colégio Pedro II.
Há 7 anos vem realizando parceria com a diretora Carol Araújo em suas oficinas de teatro, inicialmente com produção e há quatro anos com produção, preparação corporal e coreografa, ambas administram e dirigem a Cia Resenha Teatral onde há dois projetos com dramaturgia coletiva de extrema relevância.
São eles: “Espetáculo Meu passado não se apaga- Ubuntu(2015 a 2019)” e “O que te Causa?”, que fez parte da Incubadora do SESC SG/2019. Experiência no campo da dança clássica iniciado em 1989 até 1997 (Balé Rosana Maria e Fundação Clovis Salgado em MG).

Ana Luzia Molinari de Simoni

Iluminadora cênica, atua na área de teatro e shows há 14 anos.
Já trabalhou em inúmeros teatros em grande parte do país.
Por volta de 200 operações de luz, mais de 300 montagens com Aurélio de Simoni, Maneco Quinderé, Renato Machado entre outros iluminadores renomados.
Fez a concepção de luz dos espetáculos de algumas companhias, e outras produções teatrais e musicais.
Foi indicada ao Premio Shell de teatro 2017 e 2019, ao Botequim cultural 2019, ao Premio CBTIJ de teatro infantil 2016 e 2018, no qual venceu, e ao Zilka Salaberry 2018.
Durante 8 anos foi técnica em iluminação do Teatro Poeira, trabalhando com grande nomes da iluminação nacional.
Hoje, trabalha criando suas próprias concepções de luz para as artes propostas.
Criação de luz de inúmeros espetáculos entre eles: Infância, Tiros e Plumas- Sesc Ginástico; Orlando Silva – Nada Além – Sesc Copacabana; Os Inadequados – Teatro Ipanema; Aquele que nasceu – Sesc Copacabana; Um Sonho para Melies – Oi Futuro Ipanema.

Aldo Medeiros

Músico, compositor, poeta, professor e tradutor de alemão.
Gravou os cds independentes “Deixa eu te dar um toque” (2002) e “Sucessos inéditos” (2014), disponível em soundcloud.com/aldomedeiros.
Publicou “Poemas que cansaram da gaveta” (2005) e escreveu e atuou no espetáculo “Ex-Atuais-Futuros” (2007).
É professor de alemão do Instituto Goethe (desde 1994) e traduziu “A Hora das Crianças” (Nau Editora, 2015), palestras de rádio para crianças, de Walter Benjamin, “Container-Pátria” (Nau Editora, 2017) e “Todo dia” (Nau Editora, 2018), romance de Terézia Mora, ganhadora do Prêmio Georg Büchner.
Atua como músico-compositor convidado do Clube da Cena, para o qual escreveu inúmeras canções (desde 2009), e do Teatro do Nada, com o qual trabalhou em “Rio de Histórias” (2016/7). Criou a trilha sonora para espetáculos “O Beijo no Asfalto” (2013), “O Doente Imaginário” (2014) e “Dormindo com Bukowski” (2016), do Teatro Tablado, e “Bastidores” (2019), da Cia. Muito Franca.

Cleia Tomaz

Atriz e visagista formada em Artes Cênicas pela UNIRIO.
Possui especialização em Caracterização Teatral pelo SENAC/RJ e pós-graduação em Arte-terapia pela Universidade Cândido Mendes (UCAM).
Trabalhou em produções como a ópera A Redenção pelo Sonho, as peças Bola Preta, A Roda da História, Boca de Ouro, O Inspetor Geral e A Saga da Senhora Café.
Em cinema, fez a caracterização dos curtas-metragens: Almoço de família; O Bicho Sete Cabeças; Soro Positivo; Prisão e o Evangelho segundo Saramago.
É professora de artes cênicas no município do Rio de Janeiro e no de Duque de Caxias. Foi professora de Caracterização Teatral na Escola de Teatro Leonardo Alves e dos projetos Caminho da Cultura e Passageiro do Futuro.

Márcia Saban

Artista, Bailarina, Maítre de dança ,Coreógrafa, Produtora Cultural.
Formada em Ballet Clássico e Danças Acadêmicas na cidade de Porto Alegre(RS).
Foi Membro da ASGADAM (Associação gaúcha de dança).
Ao longo de sua carreira coreografou e produziu diversos espetáculos. Participou de festivais, apresentações e cursos de especialização em Ballet Clássico, Dança Contemporânea e Jazz.
Como Bailarina, atuou durante oito anos no Ballet de Câmara de Porto Alegre.
Fundou o “Adagio Cia de Dança” de Porto Alegre, onde atuou por 9 anos como produtora, coordenadora e coreógrafa.
Fundou a “ Gaya Cia de Dança” da cidade Balneário Camboriú(SC) onde permaneceu por dois anos como diretora, coreógrafa e produtora.
Desde sua fundação em 2004, é diretora do Instituti de Arte Culturadanser em Niterói.
Em 2016 fundou o Projeto Danser (escola Popular de dança), um projeto de dança para crianças e jovens de baixa renda moradoras de Niteroi.
Por esse projeto em 2020 ganhou o prêmio Aldir Blanc.

Geremias Marins

Ganhador dos Prêmio Ativos Niteroi e Ideias Criativas, produz eventos para terceiros e trabalha na equipe Ana e a tal felicidade como designer e assistente de palco. Tem 24 anos e faz projetos culturais (LGBT)

Rodrigo Menezes